Descobri que existe uma síndrome ainda não diagnosticada pelos médicos. Chama-se Síndrome do Meio do Caminho. Eu sofro dessa síndrome e chega até a ser engraçado.
Quando viajei à Nova Zelândia (e fui para passar 1 ano), quando cheguei exatamente no meio da vaigem, comecei a sentir uma saudade incontrolável, uma vontade terrível de abandonar tudo e voltar para o Brasil. A Síndrome se curou em poucos dias.
Aqui no México, descobri que não foi uma crise pontual, essa da Nova Zelândia. Saí do Brasil em finais de junho e vou voltar no dia 20 de dezembro. Ou seja, o fim de setembro seria mais ou menos o "meio do caminho". E a síndrome atacou outra vez. Que saudades! Que vontade de voltar!!!! Mas, outra vez, me curei em poucos dias.
Mas a Síndrome não é uma coisa má. Isso porque a saudade é absolutamente normal - e acredito que nos deixa mais fortes. Voltamos dando mais valor ao dia-a-dia, dando mais valor às pessoas que amamos e, no fundo, aprendemos a conviver um pouco melhor com nós mesmos (e a aguentarmo-nos um pouco mais - talvez o mais difícil de tudo na vida seja aguentar a nós mesmo, aguentar nossos fantasmas, nossas tormentas, nossos medos, nossa insegurança).
Acredito que, em outro país, sozinhos, se não matamos estes fantasmas, pelo menos aprendemos a conviver com eles e a não deixá-los tomarem conta de nossas vidas.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
Pela janela do quarto, pela janela do carro...
Acima de tudo, no México, tudo o que vejo é Cristina Castro, minha mãe. As cores, o artesanato, tudo, tudo, é ela. Encontro-a em cada esquina, em cada nota das canções mexicanas, em cada passo das danças típicas, em cada menção às culturas indígenas, em cada lojinha que entro. É claro que as mães sempre estão presentes e lembramos delas a cada segundo, mas, aqui, parece que a minha conexão com minha mãezinha é mais forte.
Rei Leão mexicano
Este é um post em homenagem a minha amiga Robs! É que o dono do carro que nos levou a Tequila tem um "Simba" de pelúcia que chama de seu protetor e leva consigo para onde vai. Não pude deixar de lembrar de Robs - ela conhece todas as falas do Rei Leão de cor!!!!
Por que Tequila?
No nosso super tour grátis descobri porque "tequila" se chama "tequila".
Havia um vulcão muito perto dessa cidade cuja última explosão foi há 200 mil anos. Por causa da lava, se formaram pedras negras na região, que a população nativa usava muito. Aos poucos, o lugar foi ficando conhecido como Tequila (pronuncia-se teqüila no original) que em nahuátl significa "lugar da pedra que corta".
PS: Este post é dedicado especialmente a Flavinha, minha prima, que deve estar chamando tudo isso que eu disse de "cultura inútil".
Havia um vulcão muito perto dessa cidade cuja última explosão foi há 200 mil anos. Por causa da lava, se formaram pedras negras na região, que a população nativa usava muito. Aos poucos, o lugar foi ficando conhecido como Tequila (pronuncia-se teqüila no original) que em nahuátl significa "lugar da pedra que corta".
PS: Este post é dedicado especialmente a Flavinha, minha prima, que deve estar chamando tudo isso que eu disse de "cultura inútil".
Coincidência
Já fiz um post em homenagem a minha Tia Rose e agora vai um em homenagem a meu Tio Kiko. É que visitei uma destilaría em Tequila que se chama "Don Kiko". Seguem as fotos!
Tequila!!!!!!!!
Este domingo fui com o pessoal da casa onde moro para um "pueblo" a uma hora de Guadalajara. Adivinhem o nome do lugar? Tequila! Hehehehehhe.
A maior garrafa de tequila do mundo, feita de vidro soprado
Nesta cidade se faz a maioria das tequilas do México, incluindo as conhecidíssimas "José Cuervo" e "Herradura" (esta última considerada por muitos mexicanos a melhor tequila do México - aliás, a maioria dos mexicanos não gosta da José Cuervo, a mais vendida no exterior).
Há três formas de conhecer Tequila:
1) Tomar o "Tequila Express", um trem que sai de Guadalajara e cobra r$180 (dá direito a comida e bebida).
2) Tomar um ônibus chamado "Tequila Adventure" também de Guadalajara por r$60 (e também dá direito a comida e bebida)
3) Chegar na cidade em ônibus regular e lá comprar um tour por r$20
1) Tomar o "Tequila Express", um trem que sai de Guadalajara e cobra r$180 (dá direito a comida e bebida).
2) Tomar um ônibus chamado "Tequila Adventure" também de Guadalajara por r$60 (e também dá direito a comida e bebida)
3) Chegar na cidade em ônibus regular e lá comprar um tour por r$20
Não fizemos nenhuma das três opções. Fomos no carro de um dos moradores da casa e cada um contribuiu com r$10 para a gasolina (sim, a gasolina no México é baratíssima). Chegando lá, não fizemos nenhum tour. Fomos a uma destilaría bem pequena, onde nos ofereceram um tour grátis e nos deram degustação grátis. Como a qualidade estava péssima e percebemos que o pessoal só ia para este lugar para se embebedar, decidimos visitar outra destilaría, maior, e que também não cobrava.
Isto é, pensávamos que não cobrava, mas ao final do tour (aliás, lindo, com uma guia que explicava tudíssimo e instalações muito limpas e arrumadas) passaram pedindo r$20 pela entrada. E agora, o que faríamos? Simplesmente dissemos que ninguém nos tinha dito nada sobre o preço e que estávamos sem dinheiro. A desculpa colou e saiu grátis! Hehehehehe.
A maior garrafa de tequila do mundo, feita de vidro soprado
Depois almoçamos por r$12 e no final custou apenas r$22 chegar à cidade, visitar 2 destilarías, comer e conhecer o pueblo!!!! Sim, o México é muuuuuuito barato! Viva México, cabrón!
sábado, 27 de setembro de 2008
Comidinha brasileira
Recentemente fiz duas tentativas frustradas de cozinhar arroz integral. Na primeira, queimei tudo e na segunda estava tão duro que doía mastigar hehehehehe. Mas quanto sacrifício um brasileiro não faz para comer um saudoso feijão com arroz??? Que saudades da comidinha de Ana...
Dá-lhe Atléticooooo!
Incrível, inimaginável. Quarta-feira passada fui pela primeira vez ao Estádio Jalisco, a "Fonte Nova" de Guadalajara (mas incomparavelmente mais limpo - dá até para usar o banheiro, com direito a papel higiênico e sabonete - e sem riscos de desabar).
Mas o mais importante era quem estava jogando: o Chivas (apelido do Guadalajara) e o ATLÉTICO PARANAENSE!!!!!! Foi fantástico, adorei gritar um monte de nome brasileiro (Robertinho, Renan, Pedro Oldoni) e torcer pro time reserva do Atlético (sim, eles vieram com os reservas!). Toda a energia que dediquei para torcer foi em homenagem a minha Tia Rose e tive que pedir mentalmente desculpas a meu pai, meu avô, meu tio, meu primo e até a minha priminha Clara Lua, todos fãs do Coxa e anti-rubro-negros!!! Mas acho que eles entenderiam, era pelo Brasil que eu torcia!
O placar final foi 2x2 e foi muito engraçado ver todo o estádio em silêncio e só eu de pé pulando quando o Atlético fazia gols hehehehehe. Depois descobri que era um jogo das oitavas-de-final da Copa Sul-Americana (no México?!).
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Brasil???
Talvez o que mais me impressione aqui é como os mexicanos sabem pouco do Brasil. Uma vez um professor da UFBA deu o maior carão na minha turma porque nenhum dos alunos sabia qual era o jornal mais importante do Peru. Pois, conheci um mexicano que me perguntou o seguinte:
- Qual é a capital de Quito?
Tive que contar até dez para não dar uma resposta desaforada. Mas já estou ficando acostumada a quanto os mexicanos sabem pouco da América Latina e, pior ainda, do Brasil.
Pra começar, ninguém daqui (mas alguns estrangeiros, sim) sabe o que é ou onde está a Bahia. Digo "Bahia" porque já até desisti de falar "Salvador"; a resposta sempre era "ah! El Salvador??"... Então, agora já digo Bahia mesmo. Mas, voltando ao assunto, a maioria não sabe o que é nem onde está - quando digo que está no Nordeste já perguntam se faz fronteira com a Colômbia ou se está na selva amazônica. Desconhecem totalmente a existência de qualquer praia, ou até mesmo da costa brasileira, que não seja o Rio de Janeiro.
Hoje o cúmulo aconteceu. Me perguntaram como era a "bruxaria" no Brasil. Recusei-me a responder. "Fechei a cara" (como se diz em bom baianês) e o diálogo foi seco.
- O que você quer dizer? Não existe nenhum tipo de bruxaria no Brasil...
- É que li num livro de Umberto Eco, um livro sobre um italiano que conhece uma brasileira e ela faz uns rituais...
- Não entendo.
- Mas no Brasil tem muitas coisas africanas, né?
- Acho que você está tentando se referir às religiões africanas... Mas são religiões e não bruxaria. Isso de considerá-las "bruxaria" acabou faz pouco tempo, mas acabou, ainda bem, e hoje são legalmente consideradas religiões e já se pode praticá-las sem repressão. Ah, e para que saiba, se chama "candomblé".
Ufa! Nunca pensei que teria que ouvir isso! Foi o cúmulo.
Enfim, na próxima semana farei uma exposição sobre o Brasil e espero esclarecer um pouco melhor quem somos...
- Qual é a capital de Quito?
Tive que contar até dez para não dar uma resposta desaforada. Mas já estou ficando acostumada a quanto os mexicanos sabem pouco da América Latina e, pior ainda, do Brasil.
Pra começar, ninguém daqui (mas alguns estrangeiros, sim) sabe o que é ou onde está a Bahia. Digo "Bahia" porque já até desisti de falar "Salvador"; a resposta sempre era "ah! El Salvador??"... Então, agora já digo Bahia mesmo. Mas, voltando ao assunto, a maioria não sabe o que é nem onde está - quando digo que está no Nordeste já perguntam se faz fronteira com a Colômbia ou se está na selva amazônica. Desconhecem totalmente a existência de qualquer praia, ou até mesmo da costa brasileira, que não seja o Rio de Janeiro.
Hoje o cúmulo aconteceu. Me perguntaram como era a "bruxaria" no Brasil. Recusei-me a responder. "Fechei a cara" (como se diz em bom baianês) e o diálogo foi seco.
- O que você quer dizer? Não existe nenhum tipo de bruxaria no Brasil...
- É que li num livro de Umberto Eco, um livro sobre um italiano que conhece uma brasileira e ela faz uns rituais...
- Não entendo.
- Mas no Brasil tem muitas coisas africanas, né?
- Acho que você está tentando se referir às religiões africanas... Mas são religiões e não bruxaria. Isso de considerá-las "bruxaria" acabou faz pouco tempo, mas acabou, ainda bem, e hoje são legalmente consideradas religiões e já se pode praticá-las sem repressão. Ah, e para que saiba, se chama "candomblé".
Ufa! Nunca pensei que teria que ouvir isso! Foi o cúmulo.
Enfim, na próxima semana farei uma exposição sobre o Brasil e espero esclarecer um pouco melhor quem somos...
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Ah, Ciudad de Mexico...
Estive na Cidade do México no fim de semana passado. Fui com outras seis pessoas - Akiko, Nori, Hiroshi (Japão), Jeff (Canadá), Evan (EUA), Yas (Alemanha). Segue uma foto deles abaixo, mas não sai a Akiko, depois coloco uma foto dela aqui, quando escreva sobre Teotihuacan (sim, eu fui!!!). Passamos 5 dias por lá e foi simplesmente incrível... A cidade é linda demais. No entanto, sofro as conseqüências da poluição agora, de volta a Guadalajara, porque não pára a coriza do meu nariz (mas estou bem!). [Ah! PS: nosso albergue ficava na Rua Brasil hehehehehe!]
Quem vai à Cidade do México não pode deixar de visitar este lugar - a Casa de Frida Kahlo. É uma coisa linda, cheia de peças indígenas, artesanato, pinturas e cores por todo lado. Uma casa super ampla e muito agradável... É incrível sentar-se ou tocar nas paredes e imagiinar que Kahlo ou Rivera podem ter feito o mesmo alguns anos atrás.
Ainda no Distrito Federal, mas numa cidade-satélite, está Xochimilco. É um dos únicos (ou o único) lugar do México onde ainda se conserva a forma de cultivo de plantas dos aztecas. O que aconteceu foi que os aztecas foram soterrando o lago para poder plantar e, por fim, a sua agricultura criou canais. Ou seja, no momento em que os mexicanos pararem com o cultivo que fazem hoje, já não existiram esses canais e o que hoje se parece a um rio voltará a ser um lago. Além da agricultura, a cidade vive de turismo, como podem ver pelas fotos abaixo.
Deixando um japonês sem graça =)
Se pode encontrar todo tipo de coisa nesses barquinhos (chamados trajineras) que fazem passeios turísticos e também oferecem comida, milho (assado e cozido), sobremesa, mariachis, cerveja... ou seja, tudo.
O metrô da Cidade do México é uma bênção. Custa menos de R$0,10 e te leva a qualquer parte da cidade. Tudo o que fizemos na capital foi em metrô e às vezes de tão cansados acabávamos dormindo...
Fui à casa onde viveu Leon Trotski quando estava exilado no México. É uma casa super simples, nada de luxo. Parece que ele gostava de cuidar de animais (tinha galinhas e coelhos) e passava a maior parte do tempo escrevendo. Ele morreu no México, assassinado por um "amigo" e suas cinzas estão nesta casa. Mais tarde, as cinzas de sua mulher também foram trazidas para aqui.
O quarto à direita é onde Trotski sofreu o primeiro atentado. Ainda se podem ver as marcas de balas.
O Museu Nacional de Antropologia é uma coisa incrível e definitivamente impossível de visitar em um dia. É enorme!!!! Mostra artefatos de todas as civilizações pré-colombinas conhecidas do México. Abaixo algumas fotos.
Guanajuato...
Faz pouquinho tempo conheci uma cidade linda, chamada Guanajuato. Parece uma "cidade-Pelourinho", mas é mais limpa, segura e organizada. Tem cada praça tão linda que só dá vontade de sentar e admirar a paisagem. E as casas têm flores na janela... Seguem algumas fotos.
Viva México, cabrón!
O México é do jeitinho que a gente imagina, mesmo. Cores, cores, cores. E música, muita música. Não dá para caminhar 100m sem escutar uma melosa canção romântica ou uma salsa contagiante. Seguem algumas fotos que tirei nestes 39 dias que estive aqui.
Guadalajara?!
Não sabe onde está Guadalajara? Confunfundiu com Guatemala?
Consulte um mapa:
Consulte um mapa:
Ver mapa más grande
Guadalajara está entre as três maiores cidades do México, junto à Cidade do México e Monterrey e sua zona metropolitana tem 4.1 milhões de habitantes. É a capital do estado de Jalisco, de onde vêm todas as coisas que conhecemos como mexicanas: os mariachi, os chapéus charros (e aquela roupa típica mexicana que os homens usam) e a tequila!!! Já recebeu o título de "Capital Americana da Cultura" em 2005 e de "Cidade Educadora" em 2006 (mais de 97% da população é alfabetizada), além de estar numa zona considerada "Vale do Silício" mexicano. Os indígenas de Jalisco se chamam Náhuatl e Huichol e estes últimos são conhecidos pelo artesanato (principalmente de barro) que fazem. Para entender melhor tanta informação, um videozinho sobre este estado:
Orientação Geográfica
Minha universidade aqui se chama Universidad de Guadalajara e é a segunda maior do México (perde apenas para a UNAM, na Cidade do México). Basicamente, a universidade é dividida em campi (como a UFBA), não é concentrada num mesmo espaço. No entanto, ao contrário da UFBA, aqui eles foram inteligentes o suficiente para dividir os campi por área do conhecimento. Desse modo, eu estudo no CUCSH - Centro Universitário de Ciências Sociais e Humanidades.
O centro é menor que o campus de Ondina da UFBA, mas tem muitas salas e é bem organizado, com bastantes cafeterías (Super baratas!!! Sempre almoço por R$6,00 ou menos) e muitos banquinhos, árvores etc para relaxar. Só os banheiros que são uma vergonha, depois tiro umas fotos e faço um post aqui para vocês verem.
Em relação ao bairro onde moro, é super lindo e seguro. Aliás, tenho notado que o Brasil é que é anormalmente inseguro, porque aqui posso sair escutando iPod na rua, falando num celular último modelo e ninguém nem dá sinal de que quer me roubar. Todo mundo aqui anda com laptop para cima e para baixo e não acontece nada... Aliás, é triste comparar como estamos mal (só quando se vive num país tão parecido é que se percebe isso), mas isso é tema para outro post também hehehehehehe - não vamos colocar o carro na frente dos bois.
A cidade também é muito bonita. É uma cidade grande, maior que Salvador, mas é muito organizada, bem "quadrada" (típica cidade de colonização espanhola), então dá para ir de um lado para o outro tranqüilamente sem se perder. Além disso, o sistema de transportes é relativamente bom (tipo, não me desespero se o ônibus que vou pegar acabou de passar, como em Salvador, porque aqui a freqüência com que passam é muito maior) - e tem um "mini-metrô" que chamam de trem ligeiro!
O centro é menor que o campus de Ondina da UFBA, mas tem muitas salas e é bem organizado, com bastantes cafeterías (Super baratas!!! Sempre almoço por R$6,00 ou menos) e muitos banquinhos, árvores etc para relaxar. Só os banheiros que são uma vergonha, depois tiro umas fotos e faço um post aqui para vocês verem.
Em relação ao bairro onde moro, é super lindo e seguro. Aliás, tenho notado que o Brasil é que é anormalmente inseguro, porque aqui posso sair escutando iPod na rua, falando num celular último modelo e ninguém nem dá sinal de que quer me roubar. Todo mundo aqui anda com laptop para cima e para baixo e não acontece nada... Aliás, é triste comparar como estamos mal (só quando se vive num país tão parecido é que se percebe isso), mas isso é tema para outro post também hehehehehehe - não vamos colocar o carro na frente dos bois.
A cidade também é muito bonita. É uma cidade grande, maior que Salvador, mas é muito organizada, bem "quadrada" (típica cidade de colonização espanhola), então dá para ir de um lado para o outro tranqüilamente sem se perder. Além disso, o sistema de transportes é relativamente bom (tipo, não me desespero se o ônibus que vou pegar acabou de passar, como em Salvador, porque aqui a freqüência com que passam é muito maior) - e tem um "mini-metrô" que chamam de trem ligeiro!
Mas, apesar de grande, tem um centro histórico muito lindo e em geral muita coisa para fazer, inclusive muita coisa cultural. Em alguns dias, vai ter show de Manu Chao aqui e estou louca para ir, vamos ver se não é um absurdo de caro.
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